segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Gigafoto Cristo Redentor




Foto 360 graus de um dos cartões postais da cidade do Rio Janeiro, o Cristo Redentor. AYRTON fotógrafo pioneiro no Brasil em fotos 360 de jornalismo, casamentos, esportes, fashion, aéreas, corporativas, little planets, gigafoto, gigapan, megafoto.
 
Confira a Gigafoto no link abaixo. Vale a pena conferir o trabalho deste fotógrafo!!
 
 
 
Fonte: O Dia on line

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Dicas para Fotografar Paisagens


1. Isole elementos

Não ache que tudo precisa ser encaixado necessariamente na sua composição – só porque é uma foto de paisagem não quer dizer que precisamos sempre de um ângulo grande visão. Isole elementos que digam algo sobre aquele ambiente e complemente as fotos com todas as informações juntas.

Machu Picchu
10mm – ISO 100 – f/6.3 – 1/320s (HDR)
 
Como sempre, para uma boa composição, deve haver um ponto de interesse que segure a atenção de quem está observando a imagem.

2. O horizonte deve estar retinho

Ao compor paisagens preste atenção no horizonte. Em primeiro lugar, ele deve estar nivelado. Se o céu estiver sem graça coloque o horizonte no terço superior do quadro. Se a parte de baixo da foto estiver sem graça coloque o horizonte no terço inferior, dando mais destaque ao céu. Se nenhum deles está interessante use o zoom para eliminar o excesso de “nada.”

 

3. Garanta uma boa profundidade de campo

Para conseguir nitidez do começo ao fim da paisagem use uma abertura mais fechada (f/16, por exemplo.) Combine isso com um ISO baixo (100, por exemplo) e lembre-se do tripé para conseguir velocidades mais baixas.


Sacred Valley
10mm – ISO 100 – f/20 – 1/320s (HDR)


4. Preste atenção nos detalhes

Quando vemos uma cena interessante podemos encontrar cor, beleza e suas características principais. Mas também olhamos direto para linhas bem marcadas, latas de lixo e coisas feias. Antes de bater a foto preste atenção em elementos que não são tão bonitos assim para estar na sua foto.

 
5. Cuidado com sua sombra

Não fotografe acidentalmente a sua própria sombra, tome bastante cuidado ao fotografar no começo ou no fim do dia pois as sombras ficam mais longas. Para evitar isso fotografe de uma altura mais baixa ou com a sombra batendo em uma área já sombreada da composição.









sexta-feira, 2 de setembro de 2011

DIA 2 DE SETEMBRO DIA DO REPÓRTER FOTOGRÁFICO


Dia do Repórter Fotográfico


Lentes que retratam desespero, vitória, dor e muito mais





No dia 02 de setembro é comemorado o dia do repórter fotográfico, o profissional que consegue registrar fatos e acontecimentos marcantes, capturando as imagens no exato momento em que os mesmos acontecem.

As imagens podem ser de fatos políticos, históricos, sociais, esportivos, culturais, natureza, dentre outros, retratando alegria, sofrimento, dor, esperança, etc.

A história da fotografia surgiu através do físico francês Joseph Nicéphore Niépce, em 1816, através da “transformação de compostos químicos sob a ação da luz”.

A fotografia é importante para a atividade jornalística, pois serve para complementar a ideia do texto, bem como comprovar a veracidade dos fatos.

Ao longo dos anos, a fotojornalismo tornou-se um estilo de trabalho que se baseia no uso das imagens fotográficas para se veicular às notícias. O surgimento dessa área se deu através do britânico Roger Fenton, que fotografou a Guerra de Crimeia, no período de 1853 a 1856.

Mas a primeira publicação de uma imagem em um veículo de comunicação aconteceu em 1880, através do jornal Daily Herald, de Nova Iorque, com a finalidade de inovar seu estilo de publicação, buscando chamar mais a atenção dos leitores.

Porém, a genialidade da ideia somente se tornou popular com a chegada do século XX, sendo possível devido à invenção da primeira máquina fotográfica portátil, a Kodak, que podia ser facilmente carregada por todos os lados.

No tempo dos nossos bisavôs e avôs, as fotografias não eram comuns. Ao pesquisarmos a história de nossas famílias podemos perceber o quanto as imagens mudaram de lá para cá, tornando-se mais límpidas, com muito mais qualidade que antes, o que somente foi possível com os avanços tecnológicos.


As primeiras máquinas fotografavam em preto e branco. Mais adiante, o homem inventou o filme, que possibilitava a revelação em cores, chegando aos modelos da atualidade, os digitais, que capturam as imagens através da memorização das mesmas.

Um estilo jornalístico que tem chamado grande atenção do público nos últimos anos são os paparazzi (no singular, paparazzo).

Os mesmos fotografam celebridades do cinema e da televisão, expondo suas imagens em momentos mais descontraídos ou comprometedores. Essas matérias são alvo das revistas de fofoca, pois atingem grande sucesso nas vendas das mesmas.

A ideia desse trabalho fotográfico foi proposto no filme de Frederico Fellini, La Dolce Vita (1960), que teve o nome do fotógrafo Signore Paparazzo baseado no nome de um mosquito siciliano “paparaceo”. A atuação do fotógrafo era de Walter Santesso, que trabalhava com Marcello Mastroiani, interpretando o jornalista Marcello Rubini.

Mas independente da forma de atuação do repórter fotográfico, seu trabalho é muito importante para a população, pois registra os fatos como eles realmente acontecem, trazendo-nos a possibilidade de tomar conhecimento dos mesmos.




Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola
Setembro - Datas Comemorativas - Brasil Escola

NOVO RECORDE MUNDIAL DE RESOLUÇÃO



Acesse no endereço abaixo a foto com 26 GIGAPIXEL da empresa A.F.B Média GMbH




Use o mouse depois que a foto estiver completa. Primeiro deve-se deixar carregar a foto da paisagem, e depois clicar nas fotos pequenas.



segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Câmera na Alfandega






A câmera fotográfica está no elenco de "bens de caráter manisfestamente pessoal" do viajante procedente do exterior, conforme a Instrução Normativa 1.059, da Receita Federal. Mas alguns cuidados devem ser observados para que o fotógrafo "desavisado" não pague imposto sobre importação e multa. Acompanhe algumas situações que podem acontecer para quem sai ou vai entrar no País com câmeras profissionais e as orientações fornecidas pelo plantão da alfândega.






O fotógrafo sai do Brasil com sua câmera profissional. Resp. Carregue a nota fiscal de aquisição do equipamento.






O fotógrafo vai para o exterior sem câmera e compra uma, profissional, lá. Usa o equipamento e retorna ao país. Resp. Para ter isenção tributária, o fotógrafo deverá se identificar como fotógrafo e também comprovar o contrato firmado para a realização da reportagem no exterior. Esse dois documentos são suficientes para isentar o equipamento (corpo e uma lente apenas), independente de seu valor.





E se o fotógrafo quiser arriscar e não declarar o bem? Resp. O valor que exceder a cota de 500 dólares sofrerá acréscimo de 50% mais multa de 50% que, se paga no ato, passa para 25%.





Fonte: Revista FHOX, Agosto 2011


sexta-feira, 19 de agosto de 2011

19 de agosto Dia Internacional da Fotografia

A fotografia é uma técnica de gravação por meios químicos, mecânicos ou digitais, de uma imagem numa camada de material sensível à exposição luminosa. A palavra fotografia deriva das palavras gregas phótos (luz), e graphis (estilo, pincel) ou graphê (desenhar).


Na foto ao lado está George Eastman, o inventor das primeiras câmeras portáteis.

As duas descobertas que possibilitaram o nascimento da fotografia foram, em primeiro lugar, o princípio da câmera escura: a luz refletida por um objeto projeta sua imagem no interior de uma câmera escura, que contenha um orifício para a entrada dos raios luminosos. Leonardo Da Vinci e outros artistas do século 16 utilizaram esse princípio para facilitar o esboço de suas pinturas.

Em segundo lugar, a fotossensibilidade, o fato de alguns compostos químicos serem alterados quando expostos à luz, o que permite a gravação de imagens. Esse princípio já era conhecido no século 18, mas faltava descobrir um material sensível à luz que pudesse substituir o pergaminho.

A França foi a mãe da fotografia, mas não se pode definir precisamente o pai. Durante muito tempo, o francês Louis Daguèrre ficou conhecido como o "inventor" da fotografia. Ele conseguiu registrar imagens em uma chapa revestida com prata e sensibilizada com iodeto de prata e vapor de mercúrio.

Sua invenção foi batizada de daguerreótipo e apresentada no dia 19 de agosto de 1839 na Academia de Ciências da França, em Paris. Mas dizem que foi Joseph Nicéphore Niépce, seu sócio nas pesquisas, quem fez a primeira fotografia verdadeira em 1826. Infelizmente Niépce morreu em 1833, antes de ver sua invenção aclamada.

Hippolyte Bayard foi o primeiro a fazer uma exposição de fotografias, em 24 de junho de 1839, meses antes de Daguèrre mostrar suas fotos. O inglês William Fox Talbot criou o negativo na metade do Século 19 e seu contemporâneo, Joseph Petzval, reduziu o tempo de pose, em que a pessoa deveria ficar imóvel. Em 1867, o físico francês Louis Ducos anunciou a fotografia colorida.

Por volta de 1880, por iniciativa do norte-americano George Eastman, a fotografia começou a se popularizar. Ele inventou a primeira câmera fotográfica portátil e o filme embalado em rolos. "Você aperta o botão e nós fazemos o resto" era o slogan do anúncio de seu invento. Ele batizou a máquina portátil de Kodak, pois gostava da letra K e juntou-a com outras letras, até formar uma palavra sem sentido, mas de sonoridade agradável.

Recentemente surgiu a fotografia digital, que começa a se popularizar. O fotógrafo pode especializar-se em um tipo de fotografia ou assunto. As especializações mais conhecidas são a moda, o fotojornalismo, a paisagem, o retrato, a arte e a fotografia de objetos em estúdio.


Fonte: Site UOL, http://educacao.uol.com.br/datas-comemorativas/ult1688u49.jhtm

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

5 Dicas de Empreendedorismo para Fotógrafos


Passeando pelo meu Facebook cheguei a um vídeo sobre o pipoqueiro Valdir, aqui de Curitiba: um exemplo de empreendedorismo que dá de dez a zero em muito profissional por aí. Fiquei impressionada e apaixonada! Embora as dicas dele sirvam para praticamente toda profissão é bom mostrar como cada uma delas se encaixa perfeitamente na vida do Fotógrafo. Por isso selecionei 5 valiosas dicas para nos tornarmos profissionais da fotografia bem realizados e, principalmente, felizes!



1. Amar o que se faz é o básico

Sim, é clichê. Mas mesmo sendo bem básico tem gente que não pega essa dica. Fotografe o que te dá prazer e satisfação. Já vi fotógrafo de Casamento que entrou na área porque está na moda mas acha o romantismo brega e bobo. Como alguém que não acredita no romantismo vai conseguir captar um momento de puro romantismo? Pra quê quem não gosta do ambiente da Publicidade vai querer entrar para essa área? E quem não se dá bem com crianças, porque vai inventar de fotografá-las?

A fotografia oferece muitas opções e áreas para explorar: decida em qual vai entrar por afinição, não por dinheiro ou moda. Dá pra fazer dinheiro em qualquer área, desde que você trabalhe com amor :)



2. Aquilo que você decidir fazer, faça com dedicação

Existe um ditado que eu simplesmente amo:

“A perfeição não consiste em fazer coisas extraordinárias, e sim em fazer coisas ordinárias extraordinariamente bem.”

O que isso quer dizer? Ao invés de ficar procurando por uma “sacada genial” para adicionar ao seu trabalho, simplesmente foque naquilo que é essencial e faça isso super bem. A sua assinatura de email tem seu telefone? As informações no seu orçamento estão bem dispostas e organizadas? Seu site está bonito e funcional? Siga o exemplo do Valdir, que dá muita atenção à higienização do seu carrinho de pipocas: ao invés de tentar inventar moda veja se você não pode fazer melhor o que já está sendo feito “nas coxas” pelos outros. Faz mais diferença do que oferecer milhões de sacadas mal acabadas.

3. Escolha um Nicho

O Valdir disse que seus concorrentes vendem, além da pipoca, salgadinhos, produtos industrializados e outros itens. Ele resolveu focar na pipoca e fazê-la super bem. Isso é uma dica essencial em qualquer guia de empreendedorismo, mas ainda é ignorada por muitos fotógrafos que insistem em fazer de tudo um pouco, sabendo somente um pouco de tudo. Ninguém é obrigado a fotografar somente um assunto (se você gosta de fotografar outras coisas e a oportunidade aparece, vá em frente) – mas tente focar o seu nome em uma área específica, canalizando os esforços em ser o melhor daquela área. Alguém consegue lembrar o nome de um fotógrafo famoso por fotografar tudo? É claro que não! Henri Cartier-Bresson é famoso pelo seu fotojornalismo, Vinícius Matos por sua fotografia de Casamentos e o Renato Miranda por seu uso do Flash Remoto. Quanto mais específico, melhor.


4. Cliente não. Freguês

Não tem nada pior do que ser tratado como um número. É só lembrar como somos tratados pelas companhias telefônicas para confirmar que ser mais um cliente em meio a milhões não é nada divertido. Cuide do seu cliente (seja empresa ou pessoa física) com carinho e pelo nome e verá que ele deixará de ser um “Cliente” para virar um “Freguês.”


5. Invista no seu Negócio
Quanto você investe no seu trabalho? Se sua fotografia já te traz algum dinheiro (ou se ela é sua ocupação principal) quanto desse dinheiro você investe de volta? Não estou falando simplesmente em equipamentos mas sim em tudo que possa melhorar a vida do seu cliente. Um curso ou workshop, um site ou blog bem feito, a decoração do seu estúdio ou até a qualidade do café que você oferece ao seu cliente durante a sessão. Separe uma parte do que você ganha para investir e, aos poucos, vá deixando o que já está bom ainda melhor :)

Ps.: investir em equipamento é bom e necessário, mas normalmente faz mais diferença pra gente do que pro cliente rs…



Além das dicas do Valdir, lá vai uma dica extra, da Claudia: nunca se acomode. Mesmo que algo já esteja muito bom e seu cliente ache ótimo, com certeza haverá uma forma de fazer esse algo ficar ainda melhor. A graça da busca pela perfeição é justamente essa: ela nunca chega :)

Fonte:SITE-Dicas de Fotografia.com.br Publicado por Claudia Regina

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Significado das abreviações nas lentes

Para quem feito eu, fica perdido no meio das letras que aparecem nas objetivas ai vai um texto que descreve boa parte delas. Quem nunca se viu perdido com aquela sopa de letrinhas oferecida pelos fabricantes de lente? Nesse artigo vamos desvendar e/ou facilitar o que são e para que servem as nomenclaturas e abreviações das lentes Nikon, Canon e Sigma. Vamos lá:

LENTES NIKON




FX (lens for full frame body – Lentes para corpos padrão 35mm)
Ao contrário das lentes DX, as lentes FX são projetadas para o padrão de 35mm, por conseguir cobrir toda a área de um sensor fullframe. São lentes para operação em câmeras 35mm AF, além das digitais D3x, D3, D700, D3S entre outras).

Lentes Nikon AF-D
Uma das muitas variações da linha de lentes F da Nikon. As lentes Nikon tipo AF podem transmitir informações de distância para o corpo da câmera. Os dados de distância do foco são usados pelo sistema de medição de matrix 3D da Nikon e pelo sistema de medição 3D dos flashs.

Lentes Nikon AF-DX
São lentes autofoco Nikkor projetadas para SLR digitais Nikon com fator de corte de 1.5x. Elas são menores e mais leves que as Nikkor padrão devido a não ter que cobrir todo o sensor (não full-frame). Em geral elas não são utilizáveis em corpo Nikon 35mm.

Lentes Nikon AF-I (Autofocus Integrado)
Em 1992 a Nikon seguiu o exemplo da Canon lançando uma nova serie de lentes com motor integrado ao corpo da lente. Até então a Nikon só produzia sistemas autofoco no corpo das câmeras. Estas lentes são equivalentes às USM da Canon.

Lentes Nikon AF-S (Autofocus Silent Wave Motor)
Sistema de autofoco introduzido pela Nikon em 1996, principalmente em teleobjetivas.

Lentes Nikon AI (Aperture Indexing)
Em 1977 a Nikon lançou uma série de lentes que podiam comunicar-se a abertura da lente para o corpo da câmera através de um contato mecânico. Estas lentes são facilmente identificadas pela “orelhas” de metal no seu topo. As que apresentam pequenos furos em cada orelha são lentes AI ou AI-S.

Lentes Nikon AI-S
Outra variação das lentes F da Nikon lançada em 1981. Essencialmente são lentes AI com suporte para algumas automações a mais, como transmissão linear de informação de abertura.

Lentes Nikon F
Desde o lançamento da câmera “F”, que se tornou mundialmente famosa, a Nikon tem usado lentes com o mesmo encaixe básico, também conhecido como Nikon F. Esta padronização de encaixe de lentes contribui para a enorme variação de lentes à disposição dos usuários Nikon. Nikon F é um encaixe de baioneta e o encaixe e a câmera foram nomeados em homenagem ao projetista chefe da Nikon Masahiko Fuketa.

Embora o encaixe físico não tenha mudado desde 1959 a Nikon fez melhoramentos contínuos no design incluindo indexador mecânico (AI e AI-S), transferência eletrônica de (AF e AF-D) e lentes com motor de foco integral (AF-I e AF-S). Estas e outras variações significam que não há garantias de que uma lente Nikon específica funcionará perfeitamente com determinado corpo Nikon, mesmo que se encaixe fisicamente.
Em 2004 a Nikon lançou a F6 que, ao que parece, marca o encerramento desta linha.

Lentes Nikon AF-G
A linha G são lentes controladas eletronicamente fabricadas pela Nikon que não apresentam anéis no corpo. Semelhantes às lentes da linha EOS da Canon lançadas em 1987, as lentes G da Nikon tem aberturas controladas eletronicamente ajustáveis através de controles instalados no corpo da câmera. Portanto elas não podem ser usadas com câmeras Nikon mais antigas.

Lentes Nikon D (Distance)
As lentes AF-Nikkor do tipo D transmitem informação de distância para o corpo da câmera SLR que possuem sistema de aferição de matriz colorida 3D e flash multi sensor 3D.

Lentes Nikon ED (Extra-Low Dispersion glass)
Vidros de alta qualidade para correção de aberração cromática. As lentes Nikkor com vidro ED apresentam definição e contraste superior, mesmo nas aberturas máximas. Super ED é um novo tipo de vidro que é usado junto com o ED em algumas lentes para um grau ainda maior de correção de aberração cromática.

Lentes Nikon VR (Vibration Reduction)
Estas lentes são o equivalente da Nikon às IS(Image Stabilization) da Canon. Elas reduzem o efeito de tremido da câmera em cerca de 2 a 3 pontos de diafragma. Estas lentes só podem ser usadas com certos corpos das Nikons.

G (Distance information – Informação de Distância)
A lente de tipo G não tem anel de controle de aberturas e é própria para uso com câmeras que permitam o controle de aberturas no próprio corpo. As lentes G também informam a distância do assunto focalizado para a câmera.

IF (Internal Focusing – Focagem Interna)
Lentes com esta característica conseguem focar sem precisar de alterar o seu tamanho, pois todo o movimento óptico é feito de maneira interna, não precisando estender ou diminuir o barril da lente. Isso garante uma construção mais leve e compacta, já que seus elementos de focagem são menores e inclusive mais rápidos.

N – Nano Crystal Coat
Nano Crystal é um tratamento na superfície das lentes, um revestimento que, em comparação com lentes comuns, produz uma sensível redução da reflexão da luz que incide perpendicularmente ao eixo. Além disso, o Nano Crystal reduz o efeito fantasma e as as perdas causadas pelo flare – problemas difíceis de contornar com os revestimentos convencionais.

PC: Perspective Control
Lente cujo eixo lateral pode ser alterado em relação ao plano do sensor/filme, permitindo o reposicionamento da câmera para reduzir a convergência das linhas verticais em fotografias de arquitectura.

RF (Rear Focusing – Focagem Traseira)
Os elementos ópticos são divididos em grupos específicos da lente. No sistema RF, apenas o grupo de elementos traseiros se movem para a focagem. garantindo a operação de auto-focagem muito mais lisa e rápida.




LENTES CANON

DO – Diffractive Optics (Ótica Difrativa )
Essa Tecnologia para lentes foi desenvolvida pela Canon e utiliza um elemento com ranhuras extremamente finas, um película de difração, gravadas. Estes elementos utilizam os principios da ótica difrativa para desviar a luz. A vantagem das lentes DO é que elas são menores e mais leves do que as lentes normais. A desvantagem é que elas são muito caras. Lentes DO são facilmente identificáveis por um anel verde claro impresso ao redor do final do corpo da lente.

EF – Electro Focus
Definição da Canon para as lentes com baionetas para o sistema EOS. As lentes compatíveis EF são projetadas para o sistema EOS e não se encaixam em nenhum outro corpo de Canon. As lentes EF tem diâmetro interno de 54mm e externo de 65mm e são maiores do que qualquer outro sistema 35mm. O sistema EF foi lançado em 1987 e é totalmente eletrônico.

EF-S – Electro Focus Short Back Focus
Definição da Canon para uma variação da baioneta padrão EF usada pelo sistema EOS. A EOS 300D/Rebel Digital/Kiss Digital lançada em 2003 suportavam uma variação diferente das lentes EF comuns. As lentes EF-S 18-55 3.5-5.6 foram produzidas com uma distancia focal posterior mais curta. Isto permitiu que a Canon produzisse objetivas grande angulares mais baratas para usuários de suas SLRs digitais, que usavam sensores com tamanho APS de imagem movendo os elementos trazeiros para mais perto do sensor de imagem. O corpo cujo mecanismo do espelho foi modificado para se ajustar à distancia focal posterior eram compatíveis com as lentes EF e EF-S mas as lentes EF-S somente eram compatíveis com o corpo EF-S. As lentes EF comuns possuem um ponto vermelho saliente como índice de encaixe da baioneta. As lentes EF-S usam quadrados brancos.

EOS – Electro-Optical System (sistema eletro-ótico)
Nome do sistema das Cameras SLR da Canon e seus acessórios lançados em 1987. As lentes da linha EOS são totalmente controladas eletronicamente. Não possuem nenhum dispositivo mecânico para foco ou ajuste de abertura. Todos os ajustes são feitos por motores construídos na lente e não no corpo da câmera. Embora isso acrescente custos na fabricação da lente tem a vantagem que cada motor de lente poder ser otimizado para o tamanho e tipo especifico da lente, ao invés de prender o sistema do corpo da câmera que precisa se ajustar à qualquer lente que seja acoplada.

FD
Sistema manual de lentes da Canon dos anos 1970 e 80 que usam um sistema de alavancas e pinos mecânicos para transmitir informações para a câmera.

IS – Image Stabilization (estabilização de imagem)
Um complexo sistema, computadorizado, construído dentro de uma série de lentes vendidos pela Canon. Este sistema permite que a lente compense pequenos movimentos da câmera. As lentes IS possuem sensores giroscópicos que detectam movimentos e pequenos motores que alteram fisicamente um elemento ótico ou um grupo de elementos para compensar adequadamente o movimento. As lentes IS são extremamente úteis em condições de luz insuficiente, elas dão um ou dois pontos extras na abertura. Assim é possível usar velocidades mais baixas do que o normal. Elas não são úteis quando há muito movimento no assunto.
fluorita de Cálcio, material usado pela Canon na linha de lentes da série L. A fluorita de Cálcio é um cristal sintético, não vidro, com um índice refrativo muito baixo. É usado para controlar aberração cromática especialmente em lentes de distância focal mais longa.

L – Luxury
As lentes da linha profissional da Canon são identificadas com o rótulo “L” de Luxury. Ex. A serie 70-200 2.8L possuem pelo menos um elemento esférico de
fluorita ou UD e são normalmente construídas com uma qualidade ótica e mecânica mais elevadas do que as lentes não-L. Elas são facilmente identificadas pela faixa vermelha em volta do final do corpo da lente. Muitas são apresentadas na cor branca, pretensamente para mantê-las mais frias no sol.

UD – Ultra Low-dispersion Glass (vidro de dispersão ultra baixa)
Elementos de lentes fabricados com vidros UD tem um índice de refração menor do que as de vidro comum. Tais elementos são, normalmente, usados para corrigir aberração cromática.

USM – Ultrasonic Motor (motor ultrasônico)
Nome dado pela Canon para seu sistema de motor de lente ultrasonico. Os motores ultrasônicos trabalham com o princípio do movimento induzido por vibração de alta frequência. Assim as lentes USM focam extremamente rápido e são quase silenciosas para o ouvido humano. Lentes Ring USM (que possuem o motor em um conjunto de anéis ao redor do corpo) não usam engrenagens o que torna possível o foco manual em tempo integral (FTM – Full-time Manual). Lentes USM com micromotores mais baratos, entretanto, usam engrenagens e normalmente não suportam FTM. As lentes não-L com motor USM são identificadas pela faixa dourada impressa no final do corpo.




LENTES SIGMA



Lentes Sigma ASP (Aspherical)
Lente com elemento asférico. Os elementos não esféricos de uma lente podem reduzir o numero total de elementos necessários em um tipo de lente. Eles podem melhorar o desempenho e ao mesmo tempo reduzir o peso e o tamanho da lente. As lentes Aspherical maximizam a qualidade ótica e minimizam o tamanho e o peso das mesmas. As lentes Aspherical reduzem alguns problemas normalmente associados com grande angulares e zooms, tais como flare e distorções das bordas.

Lentes Sigma APO (Apochromatic)
Lente com design apocromático e com cristal SLD, que baixa dispersão para diminuir a aberração cromática.

Lentes Sigma IF/RF (Internal and Rear Focusing)
Foco interno e retro foco, como o sistema de outras marcas.

Lentes Sigma HSM (Hyper Sonic Motor)
Motor hiper-sônico, que movimenta o autofocus.

Lentes Sigma UC (Ultra Compact)
Lente ultra compacta: pequena e leve.

Lentes Sigma DL (De Luxe)
De luxo, lente com acabamento especial e preço atraente.

Lentes Sigma DF (Dual Focus)
Foco de duas formas, que permite a correção do foco automático manualmente.

Lentes Sigma HF (Helical Focus)
Foco helicoidal, de forma espiral, para eliminar a rotação da lente frontal.

Lentes Sigma EX (Excellence)
De excelente, que define a lente profissional da marca.

Lentes Sigma OS
Esta função utiliza um mecanismo embutido que compensa as trepidações que a câmera pode causar. Expande consideravelmente as possibilidades fotográficas quando se está fotografando sem o auxilio do tripé. “Estabilizador ótico”.

Lentes Sigma DG
Estas são objetivas de aberturas grandes com angulações e distancias focais curtas. Com abundancia de iluminação periférica, são ideais para câmeras digitais SLR mantendo a usabilidade para as tradicionais 35mm SLR.

Lentes Sigma DC
Estas são objetivas especiais feitas para que o circule da imagem encaixe no menor tamanho de sensor da maioria das câmeras digitais SLR. Seu design especializado dá a estas objetivas as ideais propriedades da câmera, e sua construção leve e compacta ajudam bastante.


Espero ter colaborado de alguma forma. Até a próxima publicação... ;)

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Confira algumas fotos de Che Guevara...































Você sabia que...


Che Guevara foi fotógrafo??


Em 1954, Ernesto Guevara chegou ao México sem dinheiro, sem casam sem amigos. As poucas "platas" que tinha lhe serviram para comprar uma câmera fotográfica. Com ela passou a fotografar turistas norte-americanos na Cidade do México para se sustentar. A ocupação, claro, foi temporária para o líder revolucionário.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Manual do Procon ajuda a driblar problemas comuns em serviços para o casamento

Devido ao grande número de reclamações quando se trata de serviços para casamentos, o Procon lançou o "Manual dos Noivos". Entre as recomendações no quesito Foto e Vídeo pede-se que o casal determine, por escrito com a empresa, a quantidade de profissionais que cobrirão o evento, detalhes como número de páginas no albúm e número de fotos, tempo de filmagem, prazo para entrega dos produtos, critérios para cancelamento do contrato e formas de pagamento. O manual ainda ressalta a importância de firmar tudo o que foi dito por meio dos contratos, aconselhando o consumidor a prestar atenção às letras miúdas.


O Manual pode ser conferido no link http://www.procon.sp.gov.br/noticia.asp?id=2047

terça-feira, 31 de maio de 2011

Fotógrafos americanos preferem trabalhar em casa




Dizem que toda segunda-feira alguém acorda e decide: "Vou ser fotógrafo!". O fenômeno é frequente nos países de língua inglesa que, por tabela, influencia o Brasil. A enxurrada de iniciantes é resultado da baixa qualificação e investimentos exigidos para atuar na área. E também pela dificuldade do consumidor em diferenciar um serviço mais ou menos profissional. É aí que argumento do "melhor preço" ganha peso, para desgosto dos estabelecidos. Um cenário que levou associações americanas (lá elas funcionam) a fazer pesquisas sobre perfis e índice de retenção na atividade. Revelaram dados interessantes. A maioria dos iniciantes não cruza os 18 meses na ocupação. Mais de dois terços dos fotógrafos americanos de retratos e casamentos trabalham em casa. Vários deles tentaram ter endereço próprio, mas não se pagou. Ou voltaram para casa ou desistiram de ser fotógrafo. No Brasil não há estudos com essa precisão.

Canon 5D Mark II conquista mercado



A tecnologia tem se esforçado para provar que tamanho não é documento. E tem conseguido. Prova disso é a câmera fotográfica digital 5D Mark II, da Canon. Pequena, ela se assemelha às câmeras convencionais usada por fotógrafos, jornalistas e também por àqueles que gostam de produzir fotos mais profissionais.
Com 21,1 megapixels, a Canon 5D já está sendo utilizada em diversos estúdios, já que corrige problemas de luz escassa e grava em high definition a 24 frames por segundo, além de ser mais leve do que as filmadoras profissionais. A 5D utiliza o sistema Digital Single-lens Reflex, também conhecido como DSLR, em que espelhos e um pentaprisma enviam a imagem da objetiva para o visor na parte posterior.
A máquina foi lançada em meados de 2009 e ainda enfrenta uma certa resistência de quem acredita que uma câmera fotográfica não serve para filmagens, assim como uma filmadora não faz fotos. Entretanto, a 5D Mark II supera as expectativas por ser capaz de filmar em alta resolução, surpreendendo até mesmo os profissionais de longa data.
A qualidade da filmagem da 5D foi comprovada na sexta temporada de House, série da Fox, dirigida por Greg Yaitanes. O último episódio foi totalmente gravado com a Canon 5D. Em seu twitter, Greg afirmou que “isto é o futuro”.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

MEGAPIXEL NÃO É TUDO!


Qualquer câmera digital que você for utilizar, seja comprada 10 anos atrás ou mais, estará condicionada a quantos megapixels ela possui. Não são todos os usuários que sabem, mas a venda do megapixel virou certa ferramenta de marketing para os fabricantes. Na verdade, os megapixels estão 100% relacionados ao poder de uma futura ampliação da imagem capturada. Claro que, junto a essa evolução, vários outros fatores estão atrelados à câmera e, consequentemente, quando adquirimos uma câmera mais nova, com mais megapixels, é quase certo que ela possuirá um processador mais evoluído, um sensor mais preparado e com menos ruído, e outros fatores que acompanham a evolução tecnológica do equipamento. Isso é natural, mas não é certo pensar que o simples anúncio de uma nova câmera, com mais megapixels, irá justificar esse lançamento. Justifica-se se o grande fator for a questão de uma futura ampliação numa metragem de valor mais alto. Câmeras como a Nikon D7000 e D3s possuem aproximadamente 12 megapixels e a Canon 5DMark II chega até 21.1 megapixels. Friamente falando, no quesito megapixels, o que difere uma da outra é o simples poder de ampliação da imagem capturada.

A GUERRA FRIA DAS DSLR



Ja é um fato que a fotografia digital não tem mais volta e é ainda mais certo que os equipamentos que os fotógrafos utilizam, ou seja as cãmeras, estão cada vez surpreendendo mais os profissionais, com novos recursos voltados exclusivamente para a fotografia propriamente dita ou até para uma área "parceira", a cinegrafia. Essa evolução não aconteceu por acaso, num piscar de olhos. Na verdade, houve, e ainda há por parte de algumas pessoas, um preconceito muito grande quando o assunto é fotografia digital. De acordo com elas, a fotografia perdeu o charme e a tradição quando foi trocado o bom e velho filme por um sensor digital. Mas o fato está consumado e, com toda certeza, todos os grandes fotógrafos da atualidade aderiram aos meios digitais, pelo simples fato de essa evolução ter trazido diversos benefícios a todos. No quesito equipamentos fotográficos, na época do analógico, havia grandes nomes que ditavam o ritmo da evolução tecnológica. Essas grandes marcas também evoluíram e mesmo na era digital elas ainda predominam. Estão lá pelo simples sinônimo de qualidade em tudo que representam. Mas, apesar de serem os nomes mais populares, quando o assunto são câmeras digitais, não foram exatamente as fabricantes Canon ou Nikon que iniciaram toda a revolução. Esse foi um papel, muito bem representado por sinal, pela Kodak, muito famosa até então pelos filmes que abasteciam as câmeras analógicas, ainda no século passado. A Kodak, especializada em filmes, papéis fotográficos e câmeras com foco fixo, foi a pioneira no lançamento da SLR (single lens reflex) digital no mercado, com um sensor batizado de DCS, enquanto as grandes marcas, Sony, Canon e Nikon, estavam engatinhando no lançamento das digitais compactas. Mesmo sem possuir qualquer know-how na produção de câmeras reflex, em 1991 a Kodak teve a genial ideia de utilizar do corpo da concorrente e integrar um sensor de 1 megapixel, custando cerca de 25 mil dólares. Um ano após esse lançamento, a Kodak inovou novamente, com a introdução de uma nova câmera. O mercado pôde presenciar a mais nova "DSLR" (digital single lens reflex), que, apesar de ser também uma adaptação de um corpo da concorrente (Nikon F90), não deixou nada a desejar. A grande evolução está no uso de um produto desenvolvido por eles mesmos, um back digital produzido com um total de 6 megapixels, um enorme avanço para a época .Nesse período de transição, ainda não era possível dizer que havia DSLRs no mercado. Elas não passavam de adaptações de corpos já existentes e sensores acoplados. As reais reflex digitais eram somente experimentos científicos, com uma produção muito limitada a determinados eventos. Mas, em meados de 1995, a Nikon introduziu no mercado o que ela dizia ser a evolução. Chamada de Nikon E2, não era exatamente uma obra-prima, e eles mesmo diziam que não era muito prática de manusear. Porém, apesar de ser uma adaptação de um corpo Fuji com centenas de componentes eletrônicos, era possível comprar essa beleza de 1.3 megapixel por "apenas" 20 mil dólares. Hoje é possível encontrla por aproximadamente US $ 200 no mercado. Outros modelos foram lançados, outras tentaivas de evolução foram assumidas, mas em 1999 a Nikon recelou a primeira DSLR de uso prático no mundo, batizada de Nikon D1.


terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Como as Câmeras vão pelo mundo



  • A alemã Leica dobrou as vendas em apenas seis meses dos modelos mais caros: S2 eM9. A previsão é a empresa faturar 110 milhões de euros em 2010.

  • As vendas de cãmeras com lentes intercambiáveis cresceram em 2010 nos EUA. Compactas digitais caíram 4%, segundo a NPD Group. Há dez anos uma DSLR custava 3.500 dólares. Em 2008 um modelo desse tipo era vendido por mil dólares. Dos oito modelos de DSLR comercializados pela Sony nos Estados Unidos, seis deles custam menos de mil dólares (o que facilita a quantidade de fotógrafos entrantes). Em 2010, 62% das câmeras com lentes intercambiáveis ofereciam gravação de vídeo. em HD.

  • 75% das famílias norte-americanas têm uma câmera digital. em 2004, metade das famílias tinha uma câmera digital em casa.

  • As câmeras 3D representam 5% das vendas mundiais de compactas digitais.

  • Em 2009, o mercado de câmeras digitais encolheu 75%.

  • Em mercados emergentes, a câmera digital vai muito bem. Na índia, por exemplo, o crescimento foi de quase 75% em 2010.

  • Os destaques em 2010: câmeras com gravação de vídeo HD, Micro 4/3 e modelos 3d.

Vídeo DSLR e HD vídeo



Cada vez mais comum uma câmera trazer gravação de vídeo em HD. Para competir, os fabricantes de filmadoras lançaram modelos de bolso, justamente a grande vantagem das câmeras. Só que não é por isso que o vídeo em câmeras fotográficas faz sucesso. Caiu no no gosto de todos, porque é dois em um. E traz a possibilidade de slide shows sem a necessidade de dois equipamentos. O segmento de Vídeo DSLR bombou, com campanhas de TV filmadas em reflex digitais de alta resolução, como as propagandas da Nextel. Programas de TV do Brasil e do exterior também entraram na onda. Veio para ficar. Em 2010 surgiram muitos acessórios que facilitam quem quer filmar com a DSLR. Exemplos: LEDs e suportes especiais.



O que vem por aí?

A nova onda é o Full HD e o 3D. E isso vale também para compactas digitais, algo que já acontece em alguns modelos da Nikon e Sony. Novos acessórios e até programas que aprimoram o desempenho desses equipamentos devem chegar com força em 2011.