Carlos Hauck, 29 anos, descobriu o que queria no quinto período da faculdade. Dentre as matérias que iria cursar uma delas era fotografia. Confessa que tudo mudou no momento em que viu duas fotos de longa exposição: uma de um céu estrelado e outra de uma rodovia à noite. Naquele momento sua percepção sobre fotografia mudou completamente. Até então, fotografar para ele se resumia a apenas apertar um botão. Não via mágica no ato, não entendia. Ainda que no fundo já gostasse de apreciar fotos.
Mesmo assim, pensava em comprar uma câmera de nível semiprofissional, mas não estava disposto a investir um bom dinheiro nisso. Mal sabia ele que o destino já estava meio que traçado para facilitar a aquisição da câmera. Assim que terminou o semestre da faculdade, foi trabalhar na Califórnia nos Estados Unidos. Com o dinheiro que estava ganhando, pagar mil dólares numa câmera passou a ser viável. Foi o começo na fotografia.
Voltou para o Brasil em 2005, quando fotografava havia cerca de um ano e meio. Conheceu então a revista Ragga, de Belo Horizonte (MG), sua cidade natal, que acabara de ser lançada no mercado. Carlos Hauck decidiu mandar um e-mail para o pessoal da revista. Em menos de meia hora, recebeu o telefonema de um dos diretores pedindo para que desse uma passada por lá. E a partir daí, o hobby foi virando profissão. Está na revista até hoje.
Mesmo assim, pensava em comprar uma câmera de nível semiprofissional, mas não estava disposto a investir um bom dinheiro nisso. Mal sabia ele que o destino já estava meio que traçado para facilitar a aquisição da câmera. Assim que terminou o semestre da faculdade, foi trabalhar na Califórnia nos Estados Unidos. Com o dinheiro que estava ganhando, pagar mil dólares numa câmera passou a ser viável. Foi o começo na fotografia.
Voltou para o Brasil em 2005, quando fotografava havia cerca de um ano e meio. Conheceu então a revista Ragga, de Belo Horizonte (MG), sua cidade natal, que acabara de ser lançada no mercado. Carlos Hauck decidiu mandar um e-mail para o pessoal da revista. Em menos de meia hora, recebeu o telefonema de um dos diretores pedindo para que desse uma passada por lá. E a partir daí, o hobby foi virando profissão. Está na revista até hoje.
Para conhecer melhor sua obra: www.olhares.com/CarlosHauck
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